Efeito político. Diante de temporada de furacões e do rápido avanço da doença, autoridades do Haiti e da ONU temem que votação para presidente, marcada para o fim de novembro, tenha de ser postergada, dificultando ainda mais estabilização do país
Damaris Giuliana
O surto de cólera que já deixou 259 mortos e 3.342 infectados no Haiti pode obrigar o governo a adiar a eleição presidencial de 28 de novembro, comprometendo a estabilização do país mais pobre das Américas. Além do rápido avanço da doença, as forças de paz temem que a temporada de furacões, que começa agora, castigue ainda mais os acampamentos onde vivem 1,5 milhão desabrigados do terremoto de 12 de janeiro.
Íntegra no Estadão.
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