domingo, 10 de outubro de 2010

Carreira acaba com sufoco por patrocínio

Reportagem Especial de Damaris Giuliana - Continuação

Eles são atletas de elite, carregam uma bagagem pesada, cheia de medalhas e reconhecimento internacional. Muitos deles compartilham experiência olímpica, mas, apesar disso, não recebem patrocínio. A sobrevivência no esporte é resultado de talento puro. Agora, dizem ter encontrado a grande oportunidade da carreira: ser militar.

"As pessoas pensam que velejador é rico, mas não é bem assim. Faz 18 anos que minha família paga tudo. É difícil", afirma Juliana Siqueira Senfft, que começou no esporte aos 3 anos de idade. Ela e Martine Soffiatti Grael possuem sobrenomes de gente acostumada a orgulhar o País. As iatistas competem no Match Race Feminino, categoria que será introduzida na Olimpíada de Londres 2012, e participam de uma intensa rotina de treinos na Marinha. "Agora eu tenho técnico", comemora Juliana.

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